
Pai, temos lamentos, medos, dores, espantos e inseguranças diante da doença, da falta e da morte.
Temos a alegria de sonhar com o abraço demorado de nosso Pai, de declarar segurança em Jesus e pedir à nossa alma “cantar” ao Senhor em perfeito louvor.
Usamos a poesia, a arte, a música e o “estar-junto” para buscar primeiro o Reino de Deus e Sua Justiça e torná-lo real.
Reconhecemos Seu amor, inexplicável. Confiamos que Sua Destra nos susterá. Confiamos que o Senhor toca os nossos anseios, nossas angústias mais profundas e nossas guerras.
Quando as lágrimas forem o silêncio da nossa oração, o Deus Trino estará conosco. E a sua graça. E a sua consolação. E a comunhão entre os irmãos. A Paz, o amor e o bem que fazem a vida bela!
Quando as palavras forem ditas, que nos cerquemos de pastores e pastoras de palavras, que como artesões e artesãs nos expliquem a realidade, mesmo que nas asas da imaginação, mesmo que nas profundezas da erudição.
Quando a escuridão chegar, queremos estar ao Seu lado, e assim a escuridão nos bastará.
Quando a gente escolher o nosso lugar no mundo e na vida, queremos ser o Seu pequeno rebanho.
Quando as situações se tornarem cada vez mais extremadas, Jesus nos diz: “Não temas, ó pequenino rebanho”.
Juntos nos alimentaremos e beberemos de Ti, em Ti e Contigo.
Maranata.
Ora vem, Bendito Senhor Jesus!
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